6° Conferência Estadual das Cidades reuniu centenas de pessoas no Rubens Gil de Camillo

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, outubro 5, 2017 as 16:05 | Voltar

A 6° Conferência Estadual das Cidades de Mato Grosso do Sul reuniu representantes de municípios do Estado e debateram políticas públicas para o desenvolvimento de cada cidade. O evento

aconteceu nos dias 3 e 4, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.

Na abertura da Conferência, o governador Reinaldo Azambuja defendeu o planejamento urbano como ferramenta para a construção de cidades que contribuam para o bem-estar da população. “É o momento de discutirmos as cidades que temos e as cidades que queremos, com sustentabilidade, acessibilidade, mobilidade e saneamento”, afirmou.

Mato Grosso do Sul possui 79 municípios. Ao discursar, o governador lembrou que mantem investimentos que promovem a organização urbana em todas as cidades

sul-mato-grossenses. “Nas áreas de infraestrutura, saneamento, habitação e organização das cidades. Fizemos o maior aporte financeiro dos últimos anos nessas áreas. Nenhuma cidade ficou de fora dessa organização”, destacou o governador.

O presidente da Associação dos municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) e prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina, reforçou o apoio estadual aos municípios. “Programas como o Lote Urbanizado e obras de infraestrutura têm dado resultados fantásticos, fazendo com que prefeitos consigam entregar obras para a população, já que com recursos próprios seria impossível”.

Conferência

A sexta edição da Conferência Estadual das Cidades de Mato Grosso do Sul debate de forma democrática o crescimento e desenvolvimento urbano dos municípios. Segundo a diretora-presidente da Agência Popular de Habitação de Mato Grosso do Sul (AGEHAB), Maria do Carmo Avesani Lopez, 78 das 79 cidades confirmaram presença.

Entre as pautas, o planejamento urbano é um dos principais desafios, explicou o secretário de Estado de Infraestrutura Marcelo Miglioli. “É a palavra-chave para que não haja desperdícios e obras malfeitas”. Ainda acrescentando que “antigamente, por exemplo, faziam primeiro o asfalto e depois vinham cortando o pavimento para instalar o esgoto. Isso não acontece mais”.

 

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