A dona de casa Olga Paczokovski, de 49 anos não vê a hora de se mudar para a casa própria. Ela é uma das beneficiárias do Projeto Lote Urbanizado em Amambai e já finalizou a construção da casa, ela já recebeu o termo de vistoria e conclusão de obra de edificação emitido pela Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (AGEHAB).
No projeto Lote Urbanizado o município participa com o terreno e a assistência técnica, já o Estado constrói a base da casa e o cidadão dá continuidade na construção de sua moradia.
“Para que morou 14 anos de aluguel, poder entrar na casa própria é um peso tirado das costas. Eu que tenho um filho especial, as dificuldades são grandes e a única coisa que a gente se preocupa é em oferecer conforto pra nossa família”, disse dona Olga empolgada com a mudança que será em breve.
Em Inocência a auxiliar administrativa Danusa Batista de Freitas, de 32 anos já está morando na casa construída pelo pai e o irmão que são pedreiros. “Acompanhei de perto cada processo da construção, não foi nada fácil, mas valeu a pena ver meu filho feliz por ter um quarto só pra ele”, contou Danusa.
Além de Amambai e Inocência, três famílias de Japorã já pediram o habite-se das unidades habitacionais e um beneficiário em Nova Horizonte do Sul já está morando na casa. Nos quatro municípios, o governo do Estado investiu R$ 2.165.443,75 na construção de 169 bases.
Para a diretora-presidente da AGEHAB, Maria do Carmo Avesani Lopes o projeto Lote Urbanizado é uma opção para as famílias que tem condições de construir a própria moradia, mas que pesaria no orçamento incluir a compra do terreno. “Percebendo essa dificuldade decidimos oportunizar essas pessoas a ter acesso à moradia e destaco ainda que a parceria entre o governo do Estado e as prefeituras tem sido fundamental para o sucesso do projeto”, pontuou.